sábado, 13 de março de 2010

Confissões de um eu lírico

Teus olhos são jazidas de esmeraldas
Brilham como o sol em seu apogeu
Faria tudo por ti, sem ressalvas
Digo-te: sou completamente teu

Ao cair da noite, vem junta a lua
Em forma de vírgula a nos mostrar
Que no infinito se perpetua
Nosso sonho, que não há de findar

Mesmo que venha a nós um vendaval
Saibas que ele não vai nos abalar
Nossa história não tem ponto final

Estás em meus sonhos sempre presente
Se choro, tu vens e enxugas meu pranto
E assim, conquistas-me diariamente

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