sexta-feira, 28 de maio de 2010

No need for greed or hunger

Imagine
John Lennon


Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace

You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world

You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Por que apoiar os direitos LGBT*

Em primeiro lugar, devemos lembrar que somos todos humanos, portanto o respeito mútuo é fundamental. Não se deve julgar alguém por uma característica, intrínseca à pessoa, que não altera em nada o seu caráter.

Em segundo lugar, à medida em que o preconceito e a homofobia forem diminuindo, mais pessoas "sairão do armário", o que ajudará a reduzir os falsos casamentos (onde uma pessoa homossexual se casa com uma pessoa do sexo oposto, que, às vezes, nem sabe da orientação sexual do cônjuge) e, consequentemente, os distúrbios psicológicos causados pela existência de uma vida paralela, oculta da sociedade. Além disso, reduzir-se-ão os casos de filhos sendo colocados para fora de casa e de jovens abandonando a escola por causa da discriminação. Isso evita que estes jovens vão para a rua e entrem no mundo da criminalidade, até mesmo para a sobrevivência.

E em terceiro lugar, vem uma questão muito importante: com mais direitos garantidos aos LGBT, e a adoção por casais homossexuais facilitada, estes ajudarão a dar um lar, uma família, amor e carinho a crianças que, em outro caso, estariam na rua ou em orfanatos, sem perspectivas de um futuro digno.

Portanto, fica a reflexão: vale a pena deixar de lado um fator que ajudará na construção de uma sociedade mais justa e equalitária apenas por causa de um preconceito infundado e convicções pessoais? Não seria uma atitude egoísta?

*Obs.: LGBT = lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros

terça-feira, 25 de maio de 2010

A união faz a força (e açúcar)

Nota: este texto é uma redação de minha autoria, escrita no dia 8/5/2009, na escola.


Atualmente, as (grandes) deficiências do ensino da rede pública no Brasil são um tema gerador de muita polêmica e discussão. Todos sabem que uma escola municipal ou estadual não fornece um bom preparo para bons vestibulares e, o que é pior, para a vida: greves em massa, vandalismo e outros fatos, que ocorrem com uma certa frequência, certamente não são bons exemplos a serem seguidos. Já as escolas federais normalmente são exemplos de qualidade de ensino e excelência Uma questão que pode ser levantada é: por que o governo federal não pode adaptar essa qualidade às estaduais e municipais?

Muitos gostam de culpar única e exclusivamente o governo pelos problemas, porém se esquecem que também são culpados, afinal, vivemos em uma democracia. Se um governante ruim está no poder, provavelmente foi o povo que permitiu. O eleitor brasileiro deve aprender a lembrar em quem votou nas últimas eleições e a cobrar a realização das promessas feitas pelos candidatos.

Outros fatores que prejudicam a educação são: a falta de disciplina, a desestruturação de hierarquias, baixa remuneração aos professores (fator que os desestimulam a darem o melhor de si) e dificuldades no acompanhamento das evoluções tecnológicas. Este último item é muito importante, o que pode ser percebido, por exemplo, em escolas do Reino Unido, onde crianças aprendem a usar ferramentas da Internet, como o Twitter e a Wikipedia, por exemplo, além do uso de dispositivos portáteis (celulares, smartphones, iPods, dentre outros). Já no Brasil, as escolas decidem simplesmente proibir o uso dos aparelhos, o que só piora a situação, provocando o aumento do uso indevido deles. Se as escolas aprendessem a acompanhar as inovações tecnológicas e ensinassem aos alunos, desde cedo, a fazer o uso adequado delas, só teriam a ganhar, e muito.

Portanto, cada um deve fazer a sua parte para garantir a firmeza da educação, que é a base do país, para que este não desmorone. Pais, alunos, professores, governo e povo, unidos, em prol da educação são a chave para o futuro.

Pedras da vida

…há situações que constituem a nossa prova aflitiva e áspera, mas redentora e santificante.
Perdoemos as pedas da vida pelo ouro da experiência e de luz que nos oferecem.
E, sobretudo, armemo-nos de coragem para o trabalho, porque é na dor do presente que corrigimos as lutas de ontem, acendendo abençoada luz para o nosso grande porvir.

Bezerra de Menezes

Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Bezerra, Chico e você"